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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Parabéns Júnior

O Professor e atual diretor da escola Anchieta aniversaria hoje dia 30 de novembro de 2011 e todos os servidores desta escola o parabeniza.

file:///media/A-DATA_UFD/Aniv.%20 da claudia.docx
Esta data de hoje
Ela é especial
Pois é o aniversário
Da pessoa principal
O diretor desta entidade
Que merece de verdade
Nosso abraço fraternal

Júnior não tem palavras
Que possa te descrever
Você é tudo de bom
Como é que vou dizer
É amigo e companheiro
Sincero e verdadeiro
Que ajuda a gente a crescer

Sabe acolher cada um
Com aquele seu jeitinho
Sabe ouvir e orientar
Com afeto, amor, carinho
E muita dedicação
E um enorme coração
Siga sempre esse caminho
Feliz é aquela pessoa
Que de ti se aproximar
Pessoa igual a você
É difícil de encontrar
É um gestor competente
Humilde e paciente
Todos podem confirmar

Ás vezes alguém precisa
Que você chame a atenção
De uma forma bem sutil
Faz sua observação
Mostra o seu ponto de vista
De uma maneira otimista
Para cada ocasião

Tem valores e virtudes
Dignas de um bom gestor
Faz boa interação
Com aluno, pais e professor
E funcionários em geral
A comunidade local
Reconhece o seu valor
É um profissional sério
E também capacitado
Honra os seus compromissos
É um rapaz dedicado
É o orgulho de seus pais
E dos profissionais
Que trabalham do seu lado

É um exemplo de gestor
Que deve ser copiado
É democrático, culto
Coerente e bem informado
Um profissional brilhante
Um professor confiante
Do papel bem desempenhado

Trabalhando contigo
Aprendi uma lição
Tudo o que se vai fazer
Precisa dedicação
Deus na frente colocar
Ter fé e acreditar
E amor no coração
Você é uma pessoa
De uma visão avançada
É dinâmico e criativo
E não tem medo de nada
Vai em busca do que quer
Junto com sua mulher
Enfrenta qualquer parada

A Bruna que se garante
Conquistou seu coração
Formam um casal perfeito
Com uma linda união
Que esse amor só aumente
E que seja permanente
Nesta linda relação

Muito obrigado, garoto
Pelo seu jeito de ser
Que Jesus te ilumine
E sempre possa te fortalecer
Receba esta mensagem
Esta é minha homenagem
Feliz aniversário para você.




quarta-feira, 16 de novembro de 2011

GESTORES ATUIAS DA ESCOLA

Augusto Cézar Matos Júnior - Diretor Geral
Antonia Irani Sousa Mota - Coordenadora Pedagógica
Bruna de Oliveira Nunes - Coordenadora Pedagógica

PROFESSORES

PROFESSORES ATUAIS DA ESCOLA JOSÉ DE ANCHIETA E SILVA


1. Antonia Claudia Ferreira Pinheiro
2. Benedita Monteiro da Silva
3. Cleide Firmiano da Silva
4. Francisca Erivanda da Silva Castro
5. Francisca Eurilene Bezerra da Silva
6. José Mota Uchoa
7. José Pereira de Lima
8. Maria da Conceição de Abreu Lima
9. Maria do Socorro Oliveira do Carmo
10. Márcio Gine Carlos da Silva
11. Maria Edinuzia Nunes Paiva
12. Maria Isabel de Sousa
13. Maria Lucily Moreira Brito
14. Odete Feitosa de Sousa
15. Tereza Cristina Felismino Rebouças
16. Welligda Oliveira Lima
17. Zena Cleide Sousa Rocha

terça-feira, 15 de novembro de 2011

COMPREENDENDO A HISTÓRIA DA NOSSA ESCOLA

A E.E.I.F José de Anchieta e Silva, está localizada em um loteamento que foi doado pela Senhora Antonia Limeira, na Avenida Presidente Juscelino Kubistchek, no Bairro  São Pedro, município de Pentecoste. A escola está situada perto de residências sendo bastante ampla e bem próxima do açude Pereira de Miranda. Fica um pouco afastada da cidade de Pentecoste, ou seja, em um bairro distanciado por causa da parede do referido açude. As atividades econômicas da comunidade são: as aposentadorias, tecelagem de redes de pesca, a própria pesca e pequenos comércios.
 A escola foi criada devido o aumento da população do bairro, que não podia pagar uma escola particular. Uma das professoras, nesta época era a Senhora Alvina Gomes de Sousa, que teve um grande privilégio, permanecer na função de diretora até sua aposentadoria.
Na época, o prefeito da cidade era o Senhor José Gomes da Silva. O mesmo resolveu construir uma escola na comunidade, no ano de mil novecentos e setenta e seis que se chamava Grupo Escolar Municipal de Pentecoste, com duas salas de aula e foi inaugurado pelo Governador Adauto Bezerra, no dia 28/06/1976 (vinte e oito de junho de mil novecentos e setenta e seis).
A escolha do nome da escola foi em homenagem de gratidão ao funcionário público do DNOCS Senhor José de Anchieta e Silva (ZUZA), que na época era amigo do chefe político e tinha muita influência na administração.
A referida escola é mantida pela a Prefeitura Municipal de Pentecoste, e há 35 (trinta e cinco) anos presta serviço nesta comunidade. Esta escola vem tendo muitos avanços nestes últimos anos.
A escola funciona nos turnos da manhã, tarde e noite, nas modalidades da Educação infantil ao 9º ano e EJA. A escola participa de campanhas realizadas pela Secretaria de Saúde, na tentativa de prevenir doenças como, hipertensão, diabetes dentre outras, na preservação do meio ambiente.
A qualidade do ensino é uma preocupação constante do corpo docente em busca de uma aprendizagem que satisfaça a todos que fazem parte da escola. Para isso, contamos com o apoio e participação dos pais nos eventos da escola, em atividades como: família na escola, gincanas e feiras culturais, em que os mesmos vêm prestigiar as apresentações e trabalhos de seus filhos.
A escola fundamenta sua educação para a vida em sociedade, através dos princípios de amor ao próximo, do respeito humano e sua integridade.
Os gestores que já deram sua contribuição na direção desta unidade escolar depois do afastamento da diretora Alvima Gomes de Sousa, foram: Maria Cleomar de Sousa Almeida, Francisca Kélia Araújo Torres, Damária Gomes de Sousa, Francisco Carneiro de Matos, Odete Feitosa Teixeira e atualmente Augusto Cézar Matos Júnior, que vem desenvolvendo um excelente trabalho a frente da escola.    
O objetivo geral da escola é proporcionar ao educando a formação necessária, o desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de auto-realização, ajudar o aluno a delinear seus próprios objetivos.
A escola vê o aluno como um sujeito atuante consciente dos seus direitos e deveres de cidadão. Procura formar da criança ao adolescente, utilizando conteúdos e métodos de acordo com as fases de desenvolvimento do individuo, tendo em vista a preparação para o trabalho. Trabalhamos desenvolvendo a interação de todos os setores que compõem o estabelecimento, visando à melhoria do processo ensino e aprendizagem.
 Na concepção da escola, o professor deve utilizar sua prática pedagógica de maneira que facilite ao educando a aprendizagem aproveitando as aptidões dos alunos, com o objetivo de desenvolver cada vez mais conhecimentos, superar as dificuldades, vencer os desafios, contribuir com a educação de nossa cidade. 

A EEIF José de Anchieta e Silva, criada pela Lei Nº 501 de 11/02/2000 é uma pertencente à rede de ensino oficial, mantida pela Prefeitura Municipal de Pentecoste e subordinada técnica e administrativamente a Secretaria Municipal de Educação.
            A escola oferece a sua clientela nos turnos manhã, tarde e noite, o ensino que vai da Educação Infantil ao 9º ano do ensino fundamental, oferecendo também a Educação de Jovens e Adultos. EJA. Atende uma clientela de 386 alunos, assim distribuídos: Educação Infantil 80 alunos, Ensino fundamental I 125 alunos, Ensino Fundamental II 132 alunos; EJA I e II 33 alunos.
            A escola conta atualmente com um quadro de 17 professores efetivos, onde todos os professores são licenciados.
            O número de servidores é de 32 funcionários, distribuídos em diversas funções divididos em turnos.
            A nossa escola conta com apoio do Conselho Escolar e Grêmio Estudantil onde lutamos por uma escola melhor capaz de desenvolver um saber gestado na criatividade e na reflexão dos jovens e adultos desta unidade escolar.

domingo, 13 de novembro de 2011

Plano de Aula Geografia


escrito em terça 17 junho 2008 22:38

TEMA DA AULA:

Observação da Paisagem Local de São José do Rio Preto

OBJETIVO(S):

De acordo com o PCN de Geografia para o 1º ciclo do Ensino Fundamental, este plano de aula tem o objetivo de levar a criança a:

· Reconhecer, na paisagem local e no lugar em que se encontram inseridos, as diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela pela ação de usa coletividade, de seu grupo social;

· Saber utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou indireta da paisagem, sobretudo por meio de ilustrações e da linguagem oral;

· Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples.

CONTEÚDO(S):
· Observação de imagens de arvores e solo

· Observação da paisagem local de praças (focando as arvores e o solo)

· Seleção de imagens de fontes diversas de arvores, praças, solo e florestas

PROCEDIMENTO(S):

O professor fará uma breve explicação sobre conceitos naturais, arvores e plantas, ressaltando a importância e preservação da natureza local; em seguida passara um vídeo relacionado às paisagens locais enfatizando a vegetação e o solo pertinentes a nossa região. Apos o vídeo o professor dividira a sala em grupos, distribuirá revistas, jornais, papel cartolina e giz de cera para que seus alunos montem um painel relativo ao filme, descrevendo as paisagens por meio de desenhos, relacionando a importância de se preservar a natureza. Montado os painéis, cada grupo falara brevemente sobre o que relatou em seu trabalho para seus colegas de classe.

RECURSO(S):

Sala de aula, revistas, jornais, giz de cera, papel cartolina, televisão, vídeo e filme relacionado à paisagem local (Filme sugerido À ilha do Terrível Rapaterra, Tainá).


AVALIAÇÃO:

Avaliar o envolvimento dos alunos em grupo para produzir e representar os cartazes através de desenhos e textos sobre elementos da natureza,arvores,flores e solo.

Reconhecer e comparar os elementos sociais e naturais que compõem paisagens urbanas e rurais brasileiras, explicando alguns dos processos de interação existentes entre elas.

Tarefa:

Pesquisar a vegetação presente na sua rua e bairro relatando o nome das principais (árvores).

Praça Rui Barbosa em São José do Rio Preto foi colocado esse nome para homenagear o Falecido Rui Barbosa que foi Prefeito de Rio Preto.

Tarefa para a próxima aula

Aula de Português - Interpretação de texto

Rachel Costa
Raquel Costa
Interpretar um texto não é simplesmente saber o que se passa na cabeça do autor quando ele escreve seu texto. É, antes, inferir. Se eu disser: “Levei minha filha caçula ao parque.”, pode-se inferir que tenho mais de uma filha. Ou seja, inferir é retirar informações implícitas e explícitas do texto. E será com essas informações que o candidato irá resolver as questões de interpretação na prova.
Há de se tomar cuidado, entretanto, com o que chamamos de “conhecimento de mundo”, que nada mais é do que aquilo que todos carregamos conosco, fruto do que aprendemos na escola, com os amigos, vendo televisão, enfim, vivendo. Isso porque muitas vezes uma questão leva o candidato a responder não o que está no texto, mas exatamente aquilo em que ele acredita.
Vamos a um exemplo.
É mundialmente reconhecida a qualidade do champanhe francês. Imaginemos, então, que em um texto o autor trate do assunto “bebidas finas” e escreva que na região de Champagne, na França, é produzido um champanhe muito conhecido. Mais tarde, em uma questão, a banca pergunta qual foi a abordagem do texto em relação ao tema e coloca, em uma das alternativas, que o autor afirma que o melhor champanhe vendido no mundo é o da região de Champagne, na França. Se você for um candidato afoito, vai marcar essa alternativa como correta, certo?, sem parar para pensar que o autor não havia feito tal afirmação e que, na verdade, o que ele assegurou foi que há um champanhe que é muito conhecido e que é produzido na França. O fato de possivelmente ser o melhor do mundo é uma informação que você adquiriu em jornais, revistas etc. Entendeu a diferença?
Propositadamente, a banca utiliza trechos inteiros idênticos ao texto só para confundir o candidato, e ao final, coloca uma afirmação falsa. Cuidado com isso!
Contudo, não basta retirar informações de um texto para responder corretamente as questões. É necessário saber de onde tirá-las. Para tanto, temos que ter conhecimento da estrutura textual e por quais processos se passa um texto até seu formato final de dissertação, narração ou descrição.
Como o tipo mais cobrado em provas de concurso é a dissertação, vamos entender como ela se estrutura e em que ela se baseia.
Quando dissertamos, diz-se que estamos argumentando. Mas argumentando o quê? A respeito de quê?
Para formular os argumentos, antes necessitamos de uma tese, algo que vamos afirmar e defender, a respeito de um determinado assunto.
Então, por exemplo, se o assunto é “Aquecimento global” é imperativo apresentar uma tese baseada nele. Pode-se escrever “O aquecimento global tem sido motivo de preocupação por parte dos cientistas”, ou “A população deve preocupar-se com o superaquecimento do planeta” etc. O importante é que na tese esteja claro aquilo que deverá ser sustentado por meio de argumentos.
O próximo passo é estabelecer quais argumentos poderão ser utilizados para tornar a afirmação feita na tese cada vez mais sólida.
Apresentados os argumentos, basta concluir a dissertação.
Tudo o que aqui foi exposto é apenas ilustrativo para que se tenha idéia de como um texto é estruturado e, a partir daí, estudar o texto apresentado e procurar no lugar certo a resposta para cada questão.
Vejamos:
Normalmente, a tese é explicitada na primeira frase do primeiro parágrafo, coincidindo com o que chamamos de “tópico frasal”, aquela sentença que usamos para chamar a atenção em um texto e apresentá-lo de forma clara. Mas ela pode aparecer também na última frase do primeiro parágrafo.
Disso decorre que sempre que precisar encontrar a tese do texto para responder a questões sobre o que o autor pensa, por exemplo, deve-se procurá-la no primeiro parágrafo.
Todavia, se a banca quiser saber em que o autor se fundamentou para fazer tal afirmação, basta procurar a resposta nos parágrafos em que forem apresentados os argumentos.
Por exemplo, na última prova do MPU, cargo Analista Processual, da banca Fundação Carlos Chagas, foi perguntado aos candidatos o que revelava a argumentação do autor. Dentre as alternativas apresentadas, bastava saber qual era fundamentalmente um argumento utilizado pelo autor e o que ele demonstrava.
É, portanto, muito importante conhecer a estrutura de um texto para saber trabalhá-lo de forma a fazer com que ele seja um aliado na conquista de um cargo público.

Projetos escolares

Existem projetos que estão animando tanto a alunos como a professores. Para verificar o que anda acontecendo em diversas escolas, a redação do CEI colocou seus repórteres em campo e traz para você o que anda acontecendo de especial nas escolas de Fortaleza, públicas e particulares.
Papo inicial
Nas escolas particulares existem várias coisas que nos colégios públicos não há. Essa vantagem talvez seja por ter famílias e alunos mais exigentes, que levam os diretores e professores a pensar em projetos como: olimpíadas de matemática e de português, semana cultural, atividades esportivas.
Já nas escolas públicas é muito raro ter atividades que estimulam o interesse e a capacidade do aluno de melhorar. A razões disso são várias, a quantidade de alunos é uma das que trazem transtorno escolares, feito brigas, vandalismo e até prostituição e uso de drogas.
Uma das coisas que se vê mais na rede escolar pública (e que é a mais temível) é a GREVE. Já encarada como motivo de diversão para os alunos de ensino infantil e médio. Por isso é bem melhor as famílias de classe média fazerem um esforço e colocar os seus filhos em escolas melhores para investir no futuro de seus decendentes, além de ter menos preocupação com esses acontecimentos desagradáveis.
Olimpídas de matemática(Felipe Rodrigues)
Na Escola de Ensino Fundamental Centro dos Retalhistas, que fica na avenida da Universidade, no bairro Benfica, em Fortaleza, a olimpíada de matemática é bem organizada. Os professores distribuem uma prova para responder e um gabarito para preencher. A prova consta de 45 perguntas, e quem acertar pelo menos 30 passa para a segunda e fase. Quem passar das duas fases tem direito a vários prêmios como: computadores, dvd´s, passeios para fora da cidade. Quem atingir o perfil necessário participa da Olimpíada Nacional de Matemática.
As olimpíadas de matemática também são praticadas no Brasil inteiro. Podem participar os alunos que cursam da 5ª a 8ª série, os do Ensino Médio, e até os universitários em nível de graduação. O objetivo dessa olimpíada é estimular à aprendizagem da matemática os alunos das escolas públicas e principalmente gerar a inclusão social por meio de conhecimentos de difusão da matemática.
Teatro na escola
(Brena Rebouças)
Esse projeto acontece no Instituto Colégio Rosa de Sarom, que se localiza no estado do Ceará no bairro do Cambeba, os ensaios são nos dias de terça e sexta-feira nas duas primeiras aulas, apenas os alunos do colégio podem participar, o teatro é feito de acordo com as matérias que estudamos, o mais recente fala sobre a "Chegada dos europeus na América ", apenas duas classes participam no caso o 7° ano e o 8° ano, que são divididos em duas equipes e a melhor ganha dois pontos na média, o 6° ano tem o prazer de assistir e os próprios professores são os jurados, a melhor equipe ganha.
Vestibular simulado(Vanessa Evelyn)
O Colégio da Imaculada Conceição localizado na Praça Figueira de Melo no centro de Fortaleza é uma escola de ensino particular que oferece um projeto especial denominado Vescic (Vestibular Simulado do Colégio da Imaculada Conceição). Participam todos os alunos da 6ª série até o 3º ano do ensino médio. O aluno que consegue 70% de acerto na prova tem nota 10
em todas as disciplinas no bimestre. A prova é composta de 60 questões de todas as disciplinas: português, matemática, física, química, biologia, história, geografia e  inglês). No seu décimo ano, o vestibular simulado (vescic) é um sucesso e todos os anos vários alunos participam. A prova é uma iniciativa do colégio para que os alunos treinem para o tão ansiado vestibular.
Totó(Ilison Haren)
No Colégio Anglo que se localiza na avenida do Imperador, centro de Fortaleza, durante a semana cultural é realizada uma competição de To-Tó

Essa competição é realizada entre dois alunos de cada série. Estes alunos vão representar suas séries. É feito um sorteio para ver que séries irão se enfrentar.
As regras são bem claras: os jogadores não podem pôr a mão na bola e nem rodar os jogadores. A equipe que marcar o 3° gol primeiro ganha.

PROJETO: ADAPTAÇÃO ESCOLAR

JUSTIFICATIVA:

O projeto tem como finalidade propiciar a criança uma acolhida fraterna, valorizando sua presença na escola. Sendo assim, a socialização da criança desenvolve-se harmoniosamente adquirindo superioridade sob o ponto de vista da independência, confiança em si, adaptabilidade e rendimento intelectual.
Caberá a nós educadores, estimular e orientar a criança, considerando os estágios de seu desenvolvimento, aceitando-a e desafiando-a a pensar. O ambiente escolar contribuirá para o seu desenvolvimento global, estará, certamente favorecendo a aproximação da criança à realidade escolar.

OBJETIVO GERAL:

° Favorecer um ambiente rico em estímulos, onde a criança poderá conhecer, viver novas experiências, expressando seus pensamentos, sentimentos e emoções livremente;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

° Integral a criança com o meio;
° Oportunizar a criança, a vivencia de situações que a favorecem o desenvolvimento da integração, participação, solidariedade, responsabilidade, criatividade e convivência;
° Reconhecer seu nome e dos colegas;
° Conhecer as dependências da escola;
° Assimilar a importância da escola na sua vida;
° Vivenciar o verdadeiro sentido da Páscoa;
° Conhecer os símbolos da Páscoa;
° Incentivar o gosto pela música;

ATIVIDADES:

° Cantigas De Roda;
° Histórias;
° Construção de textos;
° Pintura coletiva;
° Construção de crachás;
° Dobraduras;
° Vídeo;
° Fantoche do coelho;
° Lembrancinhas.

METODOLOGIA:

° Em círculo contar histórias, depois explorá-las. Desenhar o que mais gostou na história.
° Construir dobraduras dos personagens da história.
° Dar livros, revistas, papéis coloridos para na folha sulfite colarem o que mais gostam de fazer.
° Desenho sobre suas férias.
° Construir crachás para fixar os nomes, ler com eles, perguntar qual letra começa o nome, quantas letras possui.
° Desenhar o caminho de sua casa até a escola. Quem mora perto? Passa por onde? Padaria? Posto?
° Conversar sobre a Páscoa.

RECURSOS:

Folhas, tintas, papel pardo, livros de histórias, vídeo, revistas, livros, cola, tesoura, pincel.

AVALIAÇÃO:

Observação e registro

Concurso público de provas e títulos para o cargo de professor

A prova escrita objetiva do concurso público de provas e títulos para o cargo de professor da Secretaria de Estado de Educação (SED) será realizada no próximo dia 13, domingo.
A prova terá início às 8 horas (horário de MS), não sendo permitida a entrada de candidato que chegar após esse horário. O candidato deverá comparecer no local de realização de sua prova munido do documento oficial de identidade utilizado na sua inscrição e de caneta esferográfica de tinta nas cores preta ou azul. Somente será permitida, no local de realização das provas, a entrada dos candidatos inscritos.
Não será permitida a utilização de calculadora, celulares, livros, códigos, manuais, impressos, apostilas, anotações, aparelhos eletrônicos ou outros meios ilícitos durante a realização das provas.
A prova escrita objetiva será realizada nos seguintes endereços: Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), na avenida Tamandaré, 6.000, no bairro Jd. Seminário: no Colégio Salesiano Dom Bosco, na avenida Mato Grosso, 227, bairro Centro e na Escola Estadual Lúcia Martins Coelho, na rua Bahia, 530, no Jardim dos Estados.
O concurso é para jornada de trabalho de 20 horas semanais (turnos matutino e/ou vespertino e/ou noturno), para o professor de Educação Básica, função docência do ensino fundamental, nas disciplinas do 1º ao 9º ano e do ensino médio, nas disciplinas do 1º ao 3º ano.
A distribuição das vagas será efetuada nas seguintes áreas de atuação/disciplinas: Língua Portuguesa/Literatura; Artes; Biologia/Ciências; Educação Física; Filosofia; Física; Geografia; História; Língua Estrangeira - Espanhol; Língua Estrangeira - Inglês; Matemática; Química e Sociologia.
As vagas para o cargo de professor (nos níveis de Ensino Fundamental e/ou Ensino Médio) serão distribuídas de acordo com o Quadro de Distribuição de Vagas, constante no anexo do Edital, estabelecidas por área de atuação (disciplina) e por município de opção, no endereço www.concurso.ms.gov.br .

O DIA DO PROFESSOR

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Os organizadores do protesto contra o Enem: Heitor Leon, Breno Avelheneda, Caio César Oliveira e Raphael Noronha
RIO - Cansados de problemas e brigas judiciais envolvendo o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011, quatro amigos do Rio de Janeiro organizaram, via Facebook, uma manifestação contra a prova neste domingo, a partir das 10h, na Praia de Copacabana (em frente ao hotel Copacabana Palace). Na página do evento na rede social, os vestibulandos reclamam do que consideram falta de respeito do Ministério da Educação (MEC) com os estudantes e pedem a volta da seleção própria das universidades.

A passeata foi marcada logo após a notícia do vazamento de questões do exame para alunos do Colégio Christus, em Fortaleza, e outras estão marcadas para o mesmo dia e hora em São Paulo e Porto Alegre. No entanto, a edição carioca é a que promete reunir o maior número de pessoas: até a noite de sexta-feira, cerca de 8 mil já tinham confirmado presença.
Um dos organizadores, Raphael Noronha, de 18 anos, aluno do curso Ponto de Ensino, na Tijuca, reconhece que a mobilização on-line não significa participação real, mas está otimista e não acredita em "revolução de sofá".
— A nossa perspectiva é que pelo menos metade das pessoas que confirmaram, apareçam. Mas o problema não é só agora, há um histórico de equívocos e o MEC não consegue aplicar uma prova como essa em todo o Brasil ao mesmo tempo sem haver erros — afirma Raphael.
A nossa perspectiva é que pelo menos metade das pessoas que confirmaram, apareçam.
Os rapazes não temem ter o mesmo fim de outros movimentos que surgiram logo após problemas no Enem em anos passados, como a Nove e o Mova-se, e que sumiram do mapa após poucos meses. Para Heitor Leon, de 17 anos, e estudante da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fiocruz, o mais importante é chamar atenção para o que vem acontecendo. Raphael concorda e ainda critica a complacência de entidades como a UNE e a Ubes.
— Esses grupos vão contra a própria história e ficam alinhados com o governo, não com os estudantes. São financiadas pelo Estado e não têm autonomia para questionar o que está errado.
Outra crítica do grupo é em relação ao formato da prova. Afinal, são dois dias seguidos de avaliação, que somam dez horas e 180 questões, além de uma redação. Para eles, o Enem nivela por baixo os candidatos, por não ser uma prova muito exigente nem cobrar conteúdos específicos de acordo com o curso escolhido, o que ocorria nos vestibulares tradicionais.
Apesar do MEC não mostrar nenhuma disposição em rever esses pontos, amplamente criticados por todos os estudantes, os rapazes mantém a fé de que a batalha de domingo é mais um passo em direção a uma seleção mais justa para o ingresso no ensino superior.

O DIA DO ESTUDANTE

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.
Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.
Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927. Embora todos nós sabemos que ser estudante é todos os dias é aprender e gostar de estar na escola. Essa data é para homenagiar a todos que gostam de estudar. Parabéns a todos estudantes.

Em Portugal comemora-se a 24 de Março. Este dia foi escolhido para lembrar a crise académica de 1962.

Alunos da rede podem se inscrever para o concurso de redação “Barão do Rio Branco – 100 anos”

Estudantes do Ensino Médio podem se inscrever para o concurso de redação “Barão do Rio Branco – 100 anos” até o próximo dia 25 de novembro, mas os textos poderão ser enviados posteriormente. A data limite para a entrega das redações é 12/03/2012.

O concurso, promovido pelo Ministério das Relações Exteriores, Fundação Alexandre de Gusmão e Academia Brasileira de Letras, é voltado para estudantes do Ensino Médio das redes pública e privada, em celebração ao primeiro centenário da morte de José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco, que acontecerá em 10 de fevereiro do próximo ano.

Durante o processo de avaliação, serão considerados a capacidade de expressão escrita e o conhecimento dos estudantes sobre a vida e a obra do patrono da diplomacia brasileira.

Ao todo, 10 trabalhos serão selecionados. Cada aluno/autor receberá o prêmio de R$ 2 mil.

Para mais informações acesse aqui o edital do concurso.

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

Por volta dos séculos IX e VIII A.C., a matemática engatinhava na Babilônia.

Os babilônios e os egípcios já tinham uma álgebra e uma geometria, mas somente o que bastasse para as suas necessidades práticas, e não de uma ciência organizada.

Na Babilônia, a matemética era cultivada entre os escrivas responsáveis pelos tesouros reais.






Apesar de todo material algébrico que tinham os babilônios e egípcios, só podemos encarar a matemática como ciência, no sentido moderno da palavra, a partir dos séculos VI e V A.C., na Grécia.

A matemática grega se distingue da babilônica e egípcia pela maneira de encará-la.

Os gregos fizeram-na uma ciência propriamente dita sem a preocupação de suas aplicações práticas.

Do ponto de vista de estrutura, a matemática grega se distingue da anterior, por ter levado em conta problemas relacionados com processos infinitos, movimento e continuidade.

As diversas tentativas dos gregos de resolverem tais problemas fizeram com que aparecesse o método axiomático-dedutivo.

O método axiomático-dedutivo consiste em admitir como verdadeiras certas preposições (mais ou menos evidentes) e a partir delas, por meio de um encadeamento lógico, chegar a proposições mais gerais.

As dificuldades com que os gregos depararam ao estudar os problemas relativos a processos infinitos (sobretudo problemas sobre números irracionais) talvez sejam as causas que os desviaram da álgebra, encaminhando-os em direção à geometria.

Realmente, é na geometria que os gregos se destacam, culminando com a obra de Euclides, intitulada "Os Elementos".

Sucedendo Euclides, encontramos os trabalhos de Arquimedes e de Apolônio de Perga.

Arquimedes desenvolve a geometria, introduzindo um novo método, denominado "método de exaustão", que seria um verdadeiro germe do qual mais tarde iria brotar um importante ramo de matemática (teoria dos limites).

Apolônio de Perga, contemporâneo de Arquimedes, dá início aos estudos das denominadas curvas cônicas: a elipse, a parábola, e a hipérbole, que desempenham, na matemática atual, papel muito importante.

No tempo de Apolônio e Arquimedes, a Grécia já deixara de ser o centro cultural do mundo. Este, por meio das conquistas de Alexandre, tinha-se transferido para a cidade de Alexandria.

Depois de Apolônio e Arquimedes, a matemática graga entra no seu ocaso.

A 10 de dezembro de 641, cai a cidade de Alexandria sob a verde bandeira de Alá. Os exércitos árabes, então empenhados na chamada Guerra Santa, ocupam e destroem a cidade, e com ela todas as obras dos gregos. A ciência dos gregos entra em eclipse.

Mas a cultura helênica era bem forte para sucumbir de um só golpe; daí por diante a matemática entra num estado latente.

Os árabes, na sua arremetida, conquistam a Índia encontrando lá um outro tipo de cultura matemática: a Álgebra e a Aritmética.

Os hindus introduzem um símbolo completamente novo no sistema de numeração até então conhecido: o ZERO.

Isto causa uma verdadeira revolução na "arte de calcular".

Dá-se início à propagação da cultura dos hindus por meio dos árabes. Estes levam à Europa os denominados "Algarismos arábicos", de invenção dos hindus.

Um dos maiores propagadores da matemática nesse tempo foi, sem dúvida, o árabe Mohamed Ibn Musa Alchwarizmi, de cujo nome resultaram em nossa língua as palavras algarismos e Algoritmo.

Alehwrizmi propaga a sua obra, "Aldschebr Walmakabala", que ao pé da letra seria: restauração e confonto. (É dessa obra que se origina o nome Álgebra).

A matemática, que se achava em estado latente, começa a se despertar.

No ano 1202, o matemático italiano Leonardo de Pisa, cognominado de "Fibonacci" ressuscita a Matemática na sua obra intitulada "Leber abaci" na qual descreve a "arte de calcular" (Aritmética e Álgebra). Nesse livro Leonardo apresenta soluções de equações do 1º, 2º e 3º graus.

Nessa época a Álgebra começa a tomar o seu sapecto formal. Um monge alemão. Jordanus Nemorarius já começa a utilizar letras para significar um número qualquer, e ademais introduz os sinais de + (mais) e - (menos) sob a forma das letras p (plus = mais) e m (minus = menos).

Outro matemático alemão, Michael Stifel, passa a utilizar os sinais de mais (+) e menos (-), como nós os utilizamos atualmente.

É a álgebra que nasce e se põe em franco desenvolvimento.

Tal desenvolvimento é finalmente consolidado na obra do matemático francês, François Viete, denominada "Algebra Speciosa".

Nela os símbolos alfabéticos têm uma significação geral, podendo designar números, segmentos de retas, entes geométricos etc.

No século XVII, a matemática toma nova forma, destacando-se de início René Descartes e Pierre Fermat.

A grande descoberta de R. Descartes foi sem dúvida a "Geometria Analítica" que, em síntese, consiste nas aplicações de métodos algébricos à geometria.

Pierre Fermat era um advogado que nas horas de lazer se ocupava com a matemática.

Desenvolveu a teoria dos números primos e resolveu o importante problema do traçado de uma tangente a uma curva plana qualquer, lançando assim, sementes para o que mais tarde se iria chamar, em matemática, teoria dos máximos e mínimos.

Vemos assim no século XVII começar a germinar um dos mais importantes ramos da matemática, conhecido como Análise Matemática.

Ainda surgem, nessa época, problemas de Física: o estudo do movimento de um corpo, já anteriormente estudados por Galileu Galilei.

Tais problemas dão origens a um dos primeiros descendentes da Análise: o Cálculo Diferencial.

O Cálculo Diferencial aparece pela primeira vez nas mãos de Isaac Newton (1643-1727), sob o nome de "cálculo das fluxões", sendo mais tarde redescoberto independentemente pelo matemático alemão Gottfried Wihelm Leibniz.

A Geometria Analítica e o Cálculo dão um grande impulso à matemática.






Seduzidos por essas novas teorias, os matemáticos dos séculos XVII e XVIII, corajosa e despreocupadamente se lançam a elaborar novas teorias analíticas.

Mas nesse ímpeto, eles se deixaram levar mais pela intuição do que por uma atitude racional no desenvolvimento da ciência.

Não tardaram as consequências de tais procedimentos, começando por aparecer contradições.

Um exemplo clássico disso é o caso das somas infinitas, como a soma abaixo:

S = 3 - 3 + 3 - 3 + 3...........

supondo que se tenha um nº infinito de termos.

Se agruparmos as parcelas vizinhas teremos:

S = (3 - 3) + (3 - 3) + ...........= 0 + 0 +.........= 0

Se agruparmos as parcelas vizinhas, mas a partir da 2ª, não agrupando a primeira:

S = 3 + ( - 3 + 3) + ( - 3 + 3) + ...........= 3 + 0 + 0 + ......... = 3

O que conduz a resultados contraditórios.

Esse "descuido" ao trabalhar com séries infinitas era bem característicos dos matemáticos daquela época, que se acharam então num "beco sem saída'.

Tais fatos levaram, no ocaso do século XVIII, a uma atitude crítica de revisão dos fatos fundamentais da matemática.

Pode-se afirmar que tal revisão foi a "pedra angular" da matemática.

Essa revisão se inicia na Análise, com o matemático francês Louis Cauchy (1789 - 1857), professor catedrático na Faculdade de Ciências de Paris.

Cauchy realizou notáveis trabalhos, deixando mais de 500 obras escritas, das quais destacamos duas na Análise: "Notas sobre o desenvolvimento de funções em séries" e "Lições sobre aplicação do cálculo à geometria".

Paralelamente, surgem geometrias diferentes da de Euclides, as denominadas Geometrias não euclidianas.

Por volta de 1900, o método axiomático e a Geometria sofrem a influência dessa atitude de revisão crítica, levada a efeito por muitos matemáticos, dentre os quais destacamos D. Hilbert, com sua obra "Fundamentos da Geometria" ("Grudlagen der Geometrie" título do original), publicada em 1901.

A Álgebra e a Aritmética tomam novos impulsos.

Um problema que preocupava os matemáticos era o da possibilidade ou não da solução de equações algébricas por meio de fórmulas que aparecessem com radicais.

Já se sabia que em equações do 2º e 3º graus isto era possível; daí surgiu a seguinte questão: será que as equações do 4º graus em diante admitem soluções por meio de radicais?

Em trabalhos publicados por volta de 1770, Lagrange (1736 - 1813) e Vandermonde (1735-96) iniciaram estudos sistemáticos dos métodos de resolução.

À medida em que as pesquisas se desenvolviam no sentido de achar tal tipo de resolução, ia se evidenciando que isso não era possível.

No primeiro terço do século XIX, Niels Abel (1802-29) e Evariste de Galois (1811-32) resolvem o problema, demonstrando que as equações do quarto e quinto grau em diante não podiam ser resolvidas por radicais.

O trabalho de Galois, somente publicado em 1846, deu origem a chamada "teoria dos grupos" e à denominada "Álgebra Moderna", dando também grande impulso à teoria dos números.

Com respeito à teoria dos números não nos podemos esquecer das obras de R. Dedekind e Gorg Cantor.

R. Dedekind define os números irracionais pela famosa noção de "Corte".

Georg Cantor dá início à chamada Teoria dos conjuntos, e de maneira arrojada aborda a noção de infinito, revolucionando-a.

A partir do século XIX a matemática começa então a se ramificar em diversas disciplinas, que ficam dada vez mais abstratas.

Atualmente se desenvolvem tais teorias abstratas, que se subdividem em outras disciplinas.

Os entendidos afirmam que estamos em plena "idade de ouro" da Matemática, e que neste últimos cinquenta anos tem se criado tantas disciplinas, novas matemáticas, como se haviam criado nos séculos anteriores.

Esta arremetida em direção ao "Abstrato", ainda que não pareça nada prática, tem por finalidade levar adiante a "Ciência".

A história tem mostrado que aquilo que nos parece pura abstração, pura fantasia matemática, mais tarde se revela como um verdadeiro celeiro de aplicações práticas.



FONTE: “LISA - BIBLIOTECA DA MATEMÁTICA MODERNA : OLIVEIRA, ANTÔNIO MARMO DE.”